Everaldo Veículos conversa com ambulantes no Jardim Brasilia em Águas Lindas |
O número de pessoas fora do
mercado formal cresceu 2,6% em todo o Brasil nos últimos dois anos, revelando a
forma possível e pouco estruturada que milhões de brasileiros continuam vivendo.
22,8 milhões de pessoas encontram no trabalho informal o meio de sobrevivência.
Vender artigos de bijuteria, roupas, calcinhas,cuecas, cintos e alimentos está
sendo a maneira que muitos encontraram no trabalho informal um jeito de se
virar. “Quando fui demitida, resolvi trabalhar sem carteira assinada, montei essa banquinha aqui... Essa foi a
maneira que achei para pagar as contas.”, diz a ambulante ao vereador. (Quando a crise empurrou uma massa de
trabalhadores para uma vida sem carteira assinada).
A taxa de informalidade é, hoje, a mais alta já registrada pela série histórica da Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílio (Pnad), do IBGE, iniciada em 2012. Os prejuízos desse aumento são muitos – para quem trabalha e para o governo. Mas se a “viração” com que essas pessoas tocam as vidas não é a ideal, por outro lado é a forma possível de sobreviver e ajudar a economia a continuar girando, mesmo que de forma descompassada.
A taxa de informalidade é, hoje, a mais alta já registrada pela série histórica da Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílio (Pnad), do IBGE, iniciada em 2012. Os prejuízos desse aumento são muitos – para quem trabalha e para o governo. Mas se a “viração” com que essas pessoas tocam as vidas não é a ideal, por outro lado é a forma possível de sobreviver e ajudar a economia a continuar girando, mesmo que de forma descompassada.
O vereador Everaldo Veículos
espera que no próximo ano, as mudanças no país com as eleições, venha de certa
forma mudar a economia e trazer mais emprego ao povo brasileiro. Ele como
empresário no ramo de automóveis lamenta a queda nas vendas no setor que atua-
como também outros empreendedores de vários seguimentos na cidade- “Infelizmente a população em geral tem
sofrido por falta de emprego, a crise nacional, devido à corrupção, acaba
gerando esse desconforto e, quem paga a conta somos nós.”, pontua Everaldo.
Sem emprego e sem dinheiro, muitos
temem não dá presentes à família esse ano. Um natal sem perspectiva também para os lojistas.