Na falta do produto, há
distribuidora cobrando de R$ 140 a R$ 200 pelo botijão cujo preço normal não
deveria passar de R$ 95.
Conjuntos residenciais e restaurantes que usam o
combustível encanado estão preocupados com possível desabastecimento
A falta de gás de cozinha provoca
abusos no Distrito Federal. Algumas distribuidoras cobram de R$ 140 a R$ 200
pelo botijão, sendo que o preço mais alto, antes da crise de combustíveis, era
de R$ 95. O cenário mais comum, no entanto, é a ausência do produto. Ontem, o
Correio ligou para 36 distribuidoras de gás, em Ceilândia, Taguatinga,
Samambaia, Sobradinho, São Sebastião, na Asa Norte, Asa Sul, no Gama, Guará,
Cruzeiro e Setor de Armazenagem e Abastecimento Norte (Saan). Do total, apenas
quatro, todas localizadas no Cruzeiro, atenderam ao telefone. Nenhuma tinha o
produto. O Sindicato das Empresas Transportadoras e Revendedoras de Gás LP do
Distrito Federal (Sindvargas) ainda não tem um balanço do desabastecimento.
Fonte: Correiobrailiense