O projeto de lei que aumentaria o
mandato do presidente da Câmara de um para dois anos é rejeitado pela a maioria
dos vereadores
Depois de uma intensa polêmica
que se iniciou desde o inicio do mandato dos vereadores do qual o vereador
Rogemberg Barbosa (PRB) foi eleito presidente da Câmara, ele já falava em
apresentar a lei que dar ao presidente dois anos de mandato que anteriormente eleito
para comandar a casa de leis por um período de um ano.
Vereador Zé da Imperial foi o primeiro a ficar de pé |
Na gestão passada o então
presidente na época vereador Evandro do Rainha da Paz (PSB)presidiu a Câmara
por 4 anos e ao final do mandato colocou em votação a lei dando apenas um ano
de mandato para a próxima legislatura.
Na sessão dessa segunda feira (06
de março) o atual presidente vereador Rogemberg colocou um novo projeto em
votação pedindo que os novos eleitos desse a ele dois anos de mandato. Com o
seu jeito peculiar de conduzir os trabalhos, Rogemberg fez um maciço discurso
se esquivando de perguntas e questionamentos dos pares da casa e colocou em
deliberação o projeto com a seguinte forma de votação: “Quem for contra, que
fiquem de pé.”-para a sua surpresa a grande maioria se levantou. O projeto
precisaria de 13 votos, mas o presidente só obteve 11.
Derrota e Represália
De forma truculenta o presidente Rogemberg
é acusado pelos pares de fazer chantagem financeira e prerrogativa do seu cargo
cortando recursos financeiros dos gabinetes daqueles que são contra e favorecendo
os que são a favor. “O pior de tudo, são os vereadores que se submetem a tamanha humilhação.”,
comenta um edil.